ficava todo agradecido,
quando a chuva o vinha molhar.
Num instante se refrescava,a casa toda em festa ficava,
com seu cheiro pelo ar.
Meu quintal vermelho ouro,
da bola de gude e amarelinha,
das galinhas ciscando milho,
do pião rodando solto!
Meu quintal tão pequenino,
no meu tempo de menino,
era meu maior tesouro.
(Elís Cândido/fevereiro de 2012)
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