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Tudo igual
Como sempre
Nada muda
Estática!
Sinto que nada caminha
Nada evolui
Não ha progresso
Nunca!
Sou como um passageiro
De alguma coisa em movimento
Onde quem se move é ela
Não eu
Eu continuo ali
Inerte
Imóvel
Parado
Como sempre.
(Elís Cândido/ março de 2011)
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