Eu te perdoei.
A cada erro teueu soube compreender.
A cada deslize
eu soube te reeguer.
A cada queda
eu te dei a mão.
E te perdoei.
Mas você sempre errava.
Os mesmos erros,
tão velhos e tão surrados.
Tão íntimos
desta nossa intimidade...
E ainda assim eu te perdoava.
Perdoei os atrasos
E as vezes em que me magoou
Perdoei as mentiras
E as noites em que não voltou...
Eu sempre consegui te perdoar.
Hoje,
eu peço que me perdoe.
Mas dentro de mim há um vazio,
onde nada mais pode habitar.
Nem o meu amor de antes.
Nem os meus desejos.
Nem o meu perdão...
Me perdoe.
Se acha que vou errar,
mas estou de partida.
Já não sei mais perdoar...
(Elís Cândido/junho de 2011)
Olha Elis, fikei mto feliz em saber que vc gostou do meu blog, e fikei mas feliz ainda em alguém em outra parte do Brasil tbm pensar como eu(como vc disse q se sua filha de 15 anos tivesse um blog teria um perfil mto parecido com o meu*-*)Visitando o seu gostei mto achei bem interessante e estou há seguinduh, sua filha como é uma adolescente tbm recomendo o meu outro blog pra ela que fala da vida de adolescente, tem dicas, fatos q nos passam acho q ela irá gostar mto
ResponderExcluirO link do blog->http://dbvidadeadolescente.blogspot.com/
bjs até outros clikes^^
Perdoar é uma virtude, mas quando isso passa para lá dos limites, é apenas incentivar o erro...
ResponderExcluirGostei muito do teu poema. Parabéns
Beijo
Runa